Uma chinesa de 95 anos assustou os vizinhos após
sair do caixão seis dias depois de ser dada como morta.
Li Xiufeng foi encontrada imóvel e sem respirar na
cama por uma vizinha duas semanas após tropeçar e sofrer um ferimento na
cabeça.
Como não foi possível reanimá-la, a idosa foi dada
como morta mesmo sem o corpo ter esfriado, na província de Guangxi, na China.
Segundo a tradição, a mulher "morta" foi colocada em um caixão antes
do funeral para que seus amigos e familiares pudessem se despedir. Um dia antes
do enterro, o vizinho Chen Qingwang encontrou o caixão vazio e o corpo
desaparecido.
Depois de procurar pelo corpo, os vizinhos
encontraram Li Xiufeng sentada em um banco na cozinha de sua casa, cozinhando
normalmente. Ela disse aos moradores que dormiu por muito tempo e que estava
com muita fome. "Eu empurrei a tampa por muito tempo para conseguir sair
do caixão" disse.
Um hospital local acredita que a idosa sofreu uma
morte artificial, período em que a pessoa não respira mas o corpo permanece
funcionando.
O porque do velório:
Costume originado na Idade Média, na Europa, quando
aqueles que tinham dinheiro possuíam pratos de estanho. Certos tipos de
alimentos oxidavam o material, o que fazia com que muita gente morresse
envenenada (lembremo-nos que os hábitos higiênicos da época não eram lá grande
coisa...). Isso acontecia freqüentemente com os tomates, que, sendo ácidos,
foram considerados, durante muito tempo, como venenosos. Os copos de estanho
eram usados para beber cerveja ou uísque.
Essa combinação, às vezes, deixava o indivíduo
"no chão" (numa espécie de narcolepsia induzida pela bebida lcoólica
e pelo óxido de estanho). Quem o visse pensava que ele poderia estar morto,
portanto, recolhia o corpo e preparava o enterro. O corpo era então colocado
sobre a mesa da cozinha por alguns dias e a família ficava em volta, em
vigília, comendo, bebendo e esperando para ver se o morto acordava ou não. Daí
a vigília do caixão ou seja o velório.
A origem do termo “salvo pelo gongo”:
A Inglaterra é um país pequeno, e nem sempre houve
espaço para enterrar todos os mortos. Então, os caixões eram abertos, os ossos
tirados e encaminhados ao ossário e o túmulo era utilizado para outro infeliz.
Só que, às vezes, ao abrir os caixões, percebiam que havia arranhões nas
tampas, do lado de dentro, o que indicava que aquele morto, na verdade, tinha
sido enterrado vivo (catalepsia – muito comum na época). Assim, surgiu a idéia
de, ao fechar os caixões, amarrar uma tira no pulso do defunto, tira essa que
passava por um buraco no caixão e ficava amarrada num sino. Após o enterro,
alguém ficava de plantão ao lado do túmulo durante uns dias. Se o indivíduo
acordasse, o movimento do braço faria o sino tocar. Assim, ele seria
"saved by the bell", ou "salvo pelo gongo", como usamos
hoje.
Não me enterra logo não hein!!!
Vai que...!
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