3 de março de 2012


Uma chinesa de 95 anos assustou os vizinhos após sair do caixão seis dias depois de ser dada como morta.


Li Xiufeng foi encontrada imóvel e sem respirar na cama por uma vizinha duas semanas após tropeçar e sofrer um ferimento na cabeça.
Como não foi possível reanimá-la, a idosa foi dada como morta mesmo sem o corpo ter esfriado, na província de Guangxi, na China. Segundo a tradição, a mulher "morta" foi colocada em um caixão antes do funeral para que seus amigos e familiares pudessem se despedir. Um dia antes do enterro, o vizinho Chen Qingwang encontrou o caixão vazio e o corpo desaparecido.
Depois de procurar pelo corpo, os vizinhos encontraram Li Xiufeng sentada em um banco na cozinha de sua casa, cozinhando normalmente. Ela disse aos moradores que dormiu por muito tempo e que estava com muita fome. "Eu empurrei a tampa por muito tempo para conseguir sair do caixão" disse.
Um hospital local acredita que a idosa sofreu uma morte artificial, período em que a pessoa não respira mas o corpo permanece funcionando.

O porque do velório: 
Costume originado na Idade Média, na Europa, quando aqueles que tinham dinheiro possuíam pratos de estanho. Certos tipos de alimentos oxidavam o material, o que fazia com que muita gente morresse envenenada (lembremo-nos que os hábitos higiênicos da época não eram lá grande coisa...). Isso acontecia freqüentemente com os tomates, que, sendo ácidos, foram considerados, durante muito tempo, como venenosos. Os copos de estanho eram usados para beber cerveja ou uísque.
Essa combinação, às vezes, deixava o indivíduo "no chão" (numa espécie de narcolepsia induzida pela bebida lcoólica e pelo óxido de estanho). Quem o visse pensava que ele poderia estar morto, portanto, recolhia o corpo e preparava o enterro. O corpo era então colocado sobre a mesa da cozinha por alguns dias e a família ficava em volta, em vigília, comendo, bebendo e esperando para ver se o morto acordava ou não. Daí a vigília do caixão ou seja o velório.

A origem do termo “salvo pelo gongo”: 
A Inglaterra é um país pequeno, e nem sempre houve espaço para enterrar todos os mortos. Então, os caixões eram abertos, os ossos tirados e encaminhados ao ossário e o túmulo era utilizado para outro infeliz. Só que, às vezes, ao abrir os caixões, percebiam que havia arranhões nas tampas, do lado de dentro, o que indicava que aquele morto, na verdade, tinha sido enterrado vivo (catalepsia – muito comum na época). Assim, surgiu a idéia de, ao fechar os caixões, amarrar uma tira no pulso do defunto, tira essa que passava por um buraco no caixão e ficava amarrada num sino. Após o enterro, alguém ficava de plantão ao lado do túmulo durante uns dias. Se o indivíduo acordasse, o movimento do braço faria o sino tocar. Assim, ele seria "saved by the bell", ou "salvo pelo gongo", como usamos hoje.

Não me enterra logo não hein!!!
Vai que...!

Nenhum comentário:

Postar um comentário

Deixe seu recado! Se for o caso, respondo em 24h!